quarta-feira, 29 de setembro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
Engulfed In Eagle Wings...
_These days there aren´t a lot of things that can make me cry. Needless to say that over the years one becomes hardened inside and the heart becomes like some sort of shell.
This is one of those stories that made me realize that MAN with all his flaws can also become a winged creature and conquer that final frontier called the Human Soul.
WE ARE ALL ONE !
PT (Portuguese Translation)
_Hoje em dia não existem muitas coisas que me possam fazer chorar. É desnecessário dizer que consoante a passagem dos anos, um indivíduo tem tendência a enrijecer por dentro e o coração torna-se como uma espécie de concha.
Esta é uma daquelas histórias que me fez compreender que o HOMEM com todas as suas falhas também pode tornar-se numa criatura alada e conquistar aquela última fronteira que dá pelo nome de Alma.
NÓS SOMOS TODOS UM !
This is one of those stories that made me realize that MAN with all his flaws can also become a winged creature and conquer that final frontier called the Human Soul.
WE ARE ALL ONE !
PT (Portuguese Translation)
_Hoje em dia não existem muitas coisas que me possam fazer chorar. É desnecessário dizer que consoante a passagem dos anos, um indivíduo tem tendência a enrijecer por dentro e o coração torna-se como uma espécie de concha.
Esta é uma daquelas histórias que me fez compreender que o HOMEM com todas as suas falhas também pode tornar-se numa criatura alada e conquistar aquela última fronteira que dá pelo nome de Alma.
NÓS SOMOS TODOS UM !
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QUALITY OF LIFE,
REFLECTIONS OF LIFE
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
An animal's eyes...
An animal's eyes have the
power
Photo of an Iberian Lynx
The most endangered cat species in the world
terça-feira, 21 de setembro de 2010
YOU ARE NOT ALONE !
JUST A FEW WORDS THAT OFTEN MAKE ME THINK...
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segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Bloodletting PT
Os melhores Americanos ainda não nasceram
Estes esperam pacientemente pela morte do passado
Por favor, dê sangue
Essas tábuas foram-se desintegrando ao compartilhar uma história com uma sarça ardente
Onde está aquela voz no vazio para lembrar-nos que o solo sagrado sobre o qual caminhamos,purificado pelo sangue dos nativos,possui árvores enraizadas cujas folhas que caem dão cor e sabor a uma lista de exigências proféticas
Quem entre nós pode dar a tradução dos tons outonais para as notícias da manhã?
O Homem da âncora lançado ao mar está simplesmente enraizado nas histórias de repetição dos ciclos.
Uma nação em seus anos de tristeza que não quer reconhecer o karma
Onde está a voz do nada, aquela que os teus profetas falaram?
Há vozes de medo desconectados de seus diafragmas, penduradas em dentes cobertos de manchas de café derramado nos nossos colos queimando as partes intímas
Há vozes dos lados do pescoço, alguns já enforcados, particípios que bamboleiam, pronomes correndo para a sentença servos em recantos de escritório e recantos do guetto, as vozes são as mesmas
Mortos para si mesmos, dormentes perante a possibilidade da verdade existente que pode ser agarrada na palma da mão, ponto final.
Há vozes de anciãos, que parecem não fazer mais do que amaldiçoar-nos à infantilidade
Porque em muitos lares, a sabedoria já não vem com a idade
Então onde está a voz do nada, a sarça ardente, a pomba que passa?
Eu ouço as vozes dos generais clamando por munições, os presidentes clamando por armas, Mulheres clamando por ajuda
Onde está a voz do nada, o Deus de Abraão?
Pode este ser ouvido sobre o tiroteio, zumbido dos mísseis, a queda de edifícios, os gritos das crianças, o estalar dos ossos, o grito das sirenes?
Ou será que esta é a sua voz poderosa ?
O vosso Deus irritado clamando o sacrifício das gerações precoces, filhos degenerados
Os vossos livros sagrados escritos a tinta vermelha em areias escaldantas
As vossas orações por entre as salvas de disparos não fazem mais do que apressar o destino dos vossos filhos à verdade martelada do vosso gatilho
Uma verdade em forma de cogumelo que projecta sombra sobre nós
Para que nós assim também testemunhemos o destino de curta duração de uma civilização que adora um deus do sexo masculino
As tuas armas são fálicas, todas elas
Esse boneco que repousa no teu colo já não é mais um espectáculo merecedor de ser visto
A sua face pálida e mirrada deixa pouco espaço para a imaginação
Apercebemo-nos dos seus lábios em movimento e topámos a origem da sua voz, a sua fonte
É uma fonte de loucura
É uma fonte de fome, de poder
Uma fonte de fraqueza
Uma fonte de mal
Abandonámos o vosso coliseu e cercámos as bilheteiras
E EXIGIMOS as nossas famílias de volta
As nossas culturas de volta
Os nossos rituais de volta,
Os nossos deuses de volta, para que possamos devolvê-los à sua fonte adequada
A fonte da vida, a fonte da criação, o útero da nossa mãe, a grande deusa
Vamos cortar o arame farpado e os cintos de castidade
Vamos subir e incubar os nossos espíritos para o inverno
Vamos esperar pelo fim do degenerado curso da vossa história repetida
Vamos esperar que o passado morra.
Poem : Bloodletting by Saul Williams
Portuguese Translation : BB
Estes esperam pacientemente pela morte do passado
Por favor, dê sangue
Essas tábuas foram-se desintegrando ao compartilhar uma história com uma sarça ardente
Onde está aquela voz no vazio para lembrar-nos que o solo sagrado sobre o qual caminhamos,purificado pelo sangue dos nativos,possui árvores enraizadas cujas folhas que caem dão cor e sabor a uma lista de exigências proféticas
Quem entre nós pode dar a tradução dos tons outonais para as notícias da manhã?
O Homem da âncora lançado ao mar está simplesmente enraizado nas histórias de repetição dos ciclos.
Uma nação em seus anos de tristeza que não quer reconhecer o karma
Onde está a voz do nada, aquela que os teus profetas falaram?
Há vozes de medo desconectados de seus diafragmas, penduradas em dentes cobertos de manchas de café derramado nos nossos colos queimando as partes intímas
Há vozes dos lados do pescoço, alguns já enforcados, particípios que bamboleiam, pronomes correndo para a sentença servos em recantos de escritório e recantos do guetto, as vozes são as mesmas
Mortos para si mesmos, dormentes perante a possibilidade da verdade existente que pode ser agarrada na palma da mão, ponto final.
Há vozes de anciãos, que parecem não fazer mais do que amaldiçoar-nos à infantilidade
Porque em muitos lares, a sabedoria já não vem com a idade
Então onde está a voz do nada, a sarça ardente, a pomba que passa?
Eu ouço as vozes dos generais clamando por munições, os presidentes clamando por armas, Mulheres clamando por ajuda
Onde está a voz do nada, o Deus de Abraão?
Pode este ser ouvido sobre o tiroteio, zumbido dos mísseis, a queda de edifícios, os gritos das crianças, o estalar dos ossos, o grito das sirenes?
Ou será que esta é a sua voz poderosa ?
O vosso Deus irritado clamando o sacrifício das gerações precoces, filhos degenerados
Os vossos livros sagrados escritos a tinta vermelha em areias escaldantas
As vossas orações por entre as salvas de disparos não fazem mais do que apressar o destino dos vossos filhos à verdade martelada do vosso gatilho
Uma verdade em forma de cogumelo que projecta sombra sobre nós
Para que nós assim também testemunhemos o destino de curta duração de uma civilização que adora um deus do sexo masculino
As tuas armas são fálicas, todas elas
Esse boneco que repousa no teu colo já não é mais um espectáculo merecedor de ser visto
A sua face pálida e mirrada deixa pouco espaço para a imaginação
Apercebemo-nos dos seus lábios em movimento e topámos a origem da sua voz, a sua fonte
É uma fonte de loucura
É uma fonte de fome, de poder
Uma fonte de fraqueza
Uma fonte de mal
Abandonámos o vosso coliseu e cercámos as bilheteiras
E EXIGIMOS as nossas famílias de volta
As nossas culturas de volta
Os nossos rituais de volta,
Os nossos deuses de volta, para que possamos devolvê-los à sua fonte adequada
A fonte da vida, a fonte da criação, o útero da nossa mãe, a grande deusa
Vamos cortar o arame farpado e os cintos de castidade
Vamos subir e incubar os nossos espíritos para o inverno
Vamos esperar pelo fim do degenerado curso da vossa história repetida
Vamos esperar que o passado morra.
Poem : Bloodletting by Saul Williams
Portuguese Translation : BB
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Bloodletting
DOUBLE CLICK TO ENLARGE
POEM: Bloodletting By Saul Williams
ARTWORK: UNKNOWN AUTHOR
GRAPHIC JUNCTION: BB
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
A Valsinha / Little Waltz by Chico Buarque
Valsinha / Little Waltz
By Chico Buarque
Composition: Chico Buarque / Vinícius de Morais
English Translation : BB
One day, he arrived so different from the way he always did
And looked at her in a fashion much more passionate than ever before
And did not cursed life as much as was his way of always talking
And did not left Her alone in the corner, to her great surprise, asked her to spin
And then She became pretty as She would not dare since long ago
With her low-cut dress with the smell of waiting, upon it
After, the two locked their arms since no one did since lond ago
And full of tenderness and grace, went to the square and began to embrace
And there danced so many dances, that the whole neighborhood woke up
And there was so much happiness the whole city lit up
And There were so many crazy kisses, so many mad cries since long ago
That the world understood
And the day dawned
In peace
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
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